CAMINHA É TERRA DE MARINHEIROS
Cheirava a mar e a Verão, embora ainda não o fosse. Em Baiona, dentro de mais de vinte veleiros, os rádios zumbiam. As primeiras indicações eram dadas. Era Sábado e estava na hora de partir. O destino era Caminha.
Pela primeira vez tantos barcos imponentes iam entrar na barra de Caminha. Era a primeira experiência para quase a maioria dos velejadores. Iam acabar os medos e as aversões, o porto de Caminha está preparado para fazer as honras da casa.
Foram mais de quatro horas, com um vento a favor, e alguns balões içados. Beleza rara. Ao chegar ao forte da Ínsua, fez-se a rotunda mais bela da história da navegação. Ordeiramente, em fila, os vinte e um veleiros entraram pelo rio Minho com elegância incomparável. As pessoas vieram ver, expectantes, os barcos chegar – quais mulheres de pescadores à espera de seus maridos.
Em terra, a hora foi de pompa e circunstância, não pelos trajos mas pela cerimónia em si. Decorreu a apresentação oficial do Caminha Iate Clube, sob a parceria atenta e fraterna do Clube de Navegación de Altura.
Brindou-se ao novo clube, com muita animação e convívio. Fez-se a festa.
No dia a seguir, o vento fez das suas. A partida para Baiona atrasou-se até à madrugada de Domingo. Os marinheiros entraram no mar ainda de noite, e contornavam o monte de Santa Tecla ao nascer do sol. As luzes eram as mais belas, e o dia começava da melhor forma.
A viagem foi mais do que tranquila, a roçar delicadamente na perfeição. Fazia-se assim a primeira actividade do Caminha Iate Clube – o I Rally Noroeste Ibérico entre Baiona e Caminha. E foram mais do que um os braços direitos: a Câmara Municipal de Caminha, os pescadores e a Polícia Marítima. Juntos, proporcionamos um porto seguro aos cerca de cento e quarenta participantes.
Com sede na freguesia de Seixas, Caminha, o Clube vai agora trabalhar para ter rapidamente um espaço adequado para receber os muitos sócios que se adivinham. Com a coragem e humildade de um homem do mar, com a força e a elegância de uma vela, o primeiro clube náutico de Caminha promete crescer e desenvolver-se.
Pela primeira vez tantos barcos imponentes iam entrar na barra de Caminha. Era a primeira experiência para quase a maioria dos velejadores. Iam acabar os medos e as aversões, o porto de Caminha está preparado para fazer as honras da casa.
Foram mais de quatro horas, com um vento a favor, e alguns balões içados. Beleza rara. Ao chegar ao forte da Ínsua, fez-se a rotunda mais bela da história da navegação. Ordeiramente, em fila, os vinte e um veleiros entraram pelo rio Minho com elegância incomparável. As pessoas vieram ver, expectantes, os barcos chegar – quais mulheres de pescadores à espera de seus maridos.
Em terra, a hora foi de pompa e circunstância, não pelos trajos mas pela cerimónia em si. Decorreu a apresentação oficial do Caminha Iate Clube, sob a parceria atenta e fraterna do Clube de Navegación de Altura.
Brindou-se ao novo clube, com muita animação e convívio. Fez-se a festa.
No dia a seguir, o vento fez das suas. A partida para Baiona atrasou-se até à madrugada de Domingo. Os marinheiros entraram no mar ainda de noite, e contornavam o monte de Santa Tecla ao nascer do sol. As luzes eram as mais belas, e o dia começava da melhor forma.
A viagem foi mais do que tranquila, a roçar delicadamente na perfeição. Fazia-se assim a primeira actividade do Caminha Iate Clube – o I Rally Noroeste Ibérico entre Baiona e Caminha. E foram mais do que um os braços direitos: a Câmara Municipal de Caminha, os pescadores e a Polícia Marítima. Juntos, proporcionamos um porto seguro aos cerca de cento e quarenta participantes.
Com sede na freguesia de Seixas, Caminha, o Clube vai agora trabalhar para ter rapidamente um espaço adequado para receber os muitos sócios que se adivinham. Com a coragem e humildade de um homem do mar, com a força e a elegância de uma vela, o primeiro clube náutico de Caminha promete crescer e desenvolver-se.